GLÂNDULA PINEAL


GLÂNDULA PINEAL


A glândula pineal tem sido considerada - desde René Descartes (século XVII), que afirmava que nela se situava a alma humana - um órgão com funções transcendentes. 
Os defensores destas capacidades transcendentais deste órgão, 
consideram-no como uma antena. 
A glândula pineal tem na sua constituição cristais de apatita. 
Seu funcionamento depende da luminosidade que atinge seus receptores celulares na retina e que trafegam pelo SNC passando pelo núcleo supraquiasmático.
 Segundo esta teoria, estes cristais vibram conforme as ondas eletromagnéticas que captassem, o que explicaria a regulação do ciclo menstrual conforme as fases da lua, ou a orientação de uma andorinha em suas migrações. 
No ser humano, seria capaz de interagir com outras áreas do cérebro como o córtex cerebral, por exemplo, que seria capaz de decodificar essas informações. 
Já nos outros animais, essa interação seria menos desenvolvida. 
Esta teoria pretende explicar fenômenos paranormais como
 a clarividência, a telepatia e a mediunidade.


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