Os diferentes infernos mitológicos

FONTE: MINILUA

 

Tártaro

tartarus
Além de abrigar o palácio da Noite, o Tártaro também é, fisicamente, um local para abrigar os pecadores e submete-los a torturas e sofrimento pelos pecados que cometeram. Muitos de vocês podem estar se perguntando: mas e o reino de Hades? O reino de Hades era um local que abrigava todos os mortos, fossem pecadores ou não.  Segundo a mitologia grega, o Tártaro começou como um local para punir aqueles que ameaçassem os deuses, sendo que cada alma recebia a punição de acordo com o pecado cometido.

Duat

duat
Na mitologia egípcia, o Duat é como um purgatório pelo qual a alma de um recém-falecido deve passar, na verdade, é mais como um gigantesco mundo similar à Terra, mas que possui diversos espíritos perigosos que tem parte humana e parte animal, sem falar dos muitos outros monstros sobrenaturais que habitam o Duat. Somente depois que a alma conseguisse atravessar todo o DUat, ela teria seu coração pesado por Anúbis.

Nilfheim

niflheim
Por incrível que pareça, Nilfheim, o inferno da mitologia nórdica é feito todo de gelo, além disso, ele localiza-se perto do lugar onde Nidhogg mora – vale ressaltar que ela se alimenta dos mortos. É o mundo mais negro e profundo que Yggdrasil sustenta, tanto que quem governa Nilfheim é a deusa Hel, filha de Loki.

Gehenna

inferno
Trata-se do inferno adotado pelo cristianismo. Por incrível que pareça, o nome Gehenna remete a um vale que fica próximo a Jerusalém, onde seguidores do deus Moloch sacrificavam crianças em fogueiras enormes. Embora não seja exata a comparação de Gehenna com o inferno cristão, ela é, com certeza, aquela que mais se identifica com ele, isso porque os sacrifícios eram constantes e isso dava a ideia de que lá havia chamas que queimavam eternamente – existem algumas delas espalhadas pelo mundo, será que são um pedaço do inferno na Terra? – e várias outras peculiaridades, como o alto teor de enxofre.

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