LEIA O RESTANTE
NA FONTE: G1
Com o altar que inclui a imagem de Jesus Cristo, rodeada de estátuas
de santos e pretos velhos, a sala principal da Casa Irmandade Batuíra e
Pai Miguel das Almas, em Anchieta, no Subúrbio, será, por uma semana, a
morada de 10 jovens. O coordenador do espaço, o ex-seminarista Sebastião
Mauro de Sá, 62 anos, acredita que não haverá preconceito.
“Eu vou acolher independente da religião, não tem diferenciação. O
peregrino vem com o objetivo dele, de ver o papa e participar de uma
ação. Eu, no meu espaço, vou abrigar apenas, não vou discutir religião”,
diz Sebastião, que frequentou o Seminário São José por oito anos, até
seguir a umbanda.
Sincretismo religioso
O Centro Cultural Afro Ojuobá Axé, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, vai receber 70 jovens. A diretora da instituição, Luana Guimarães, conta que o sincretismo religioso faz parte do local. “Aqui oferecemos aulas de dança, capoeira, e temos frequentadores de várias religiões, como evangélicos, católicos e candomblecistas”, conta a baiana, uma das fundadoras do bloco Ilê Ayê.
O Centro Cultural Afro Ojuobá Axé, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, vai receber 70 jovens. A diretora da instituição, Luana Guimarães, conta que o sincretismo religioso faz parte do local. “Aqui oferecemos aulas de dança, capoeira, e temos frequentadores de várias religiões, como evangélicos, católicos e candomblecistas”, conta a baiana, uma das fundadoras do bloco Ilê Ayê.
Comentários
Postar um comentário
DEIXE UM COMENTÁRIO,PERGUNTA OU ALGO QUE POSSA NOS AJUDAR.