Crime aconteceu em Camaquã, no sul do Estado
A cidade de Camaquã, com cerca de 62 mil habitantes, no sul do Estado, testemunhou uma história chocante. Na terça-feira à noite, Alessandra Silva da Silva, 23 anos, admitiu à polícia que escondeu o corpo da filha de 5 meses, Maria Eduarda da Silva Oliveira, enrolado em sacos plásticos, dentro de uma churrasqueira de tijolos improvisada no quintal da casa dos avós da criança. Segundo o delegado Rudymar de Freitas Rosales, a mãe da menina ainda confessou ter matado o bebê por pressão de uma suposta cigana que teria ido a casa anteriormente para pedir dinheiro.
Após a confissão, Alessandra foi presa em flagrante por ocultação de cadáver. A jovem foi encaminhada para o presídio regional do município. O drama sensibilizou a comunidade de Camaquã quando o pai, Odelmar Queiroz de Oliveira, registrou o desaparecimento da menina. Oliveira relatou aos policiais a história contada pela mulher, Alessandra. A jovem disse que ouviu ameaças a uma das filhas gêmeas – no caso, Maria Eduarda – feitas por uma cigana ao se recusar a dar dinheiro a ela na manhã de segunda-feira.
À noite, Alessandra teria ido tomar banho, deixando Maria Eduarda no berço e a irmã dela, Maria Antônia, no carrinho. Ao chegar em casa depois de um dia de trabalho como representante de uma empresa de refrescos em um supermercado, Oliveira teria encontrado uma janela aberta e notado o sumiço da filha.
Buscas – A tentativa de localizar a menina levou moradores a distribuir cartazes pelo comércio local. O corpo de Maria Eduarda levou horas para ser encontrado e, quando foi avistado pela tia de Alessandra, Natalia da Silva Bueno, 58 anos, a perplexidade tomou conta da família. O delegado Rosales solicitou uma avaliação psiquiátrica da jovem.
A pequena Maria Eduarda tinha histórico de saúde delicado. Conforme familiares, ela havia passado três meses internada em um hospital em Porto Alegre, período em que Alessandra viajava todos os dias para a Capital. Diagnosticada com refluxo, Maria Eduarda recebia uma alimentação especial.
Após a confissão, Alessandra foi presa em flagrante por ocultação de cadáver. A jovem foi encaminhada para o presídio regional do município. O drama sensibilizou a comunidade de Camaquã quando o pai, Odelmar Queiroz de Oliveira, registrou o desaparecimento da menina. Oliveira relatou aos policiais a história contada pela mulher, Alessandra. A jovem disse que ouviu ameaças a uma das filhas gêmeas – no caso, Maria Eduarda – feitas por uma cigana ao se recusar a dar dinheiro a ela na manhã de segunda-feira.
À noite, Alessandra teria ido tomar banho, deixando Maria Eduarda no berço e a irmã dela, Maria Antônia, no carrinho. Ao chegar em casa depois de um dia de trabalho como representante de uma empresa de refrescos em um supermercado, Oliveira teria encontrado uma janela aberta e notado o sumiço da filha.
Buscas – A tentativa de localizar a menina levou moradores a distribuir cartazes pelo comércio local. O corpo de Maria Eduarda levou horas para ser encontrado e, quando foi avistado pela tia de Alessandra, Natalia da Silva Bueno, 58 anos, a perplexidade tomou conta da família. O delegado Rosales solicitou uma avaliação psiquiátrica da jovem.
A pequena Maria Eduarda tinha histórico de saúde delicado. Conforme familiares, ela havia passado três meses internada em um hospital em Porto Alegre, período em que Alessandra viajava todos os dias para a Capital. Diagnosticada com refluxo, Maria Eduarda recebia uma alimentação especial.
NOTA DO BLOG;
COM CERTEZA ESSE ANJINHO ESTÁ NO CÉU.
E COM CERTEZA ESSE MONSTRO QUE FEZ ISSO TEM SEU LUGAR GARANTIDO LÁ EMBAIXO.
CLARO QUE É MAIS FÁCIL CULPAR UMA "PSEUDO CIGANA", POIS A INTOLERÂNCIA E O PRECONCEITO É ENORME HOJE EM DIA.
ESSE POST ,TAMBÉM SERVE PARA MAIS UMA VEZ MOSTRAR QUANTAS MÃES MONSTROS, ANIMAIS EM FORMA HUMANA, MATAM, FAZEM MAU PARA SEUS FILHOS , DIFERENTEMENTE DO QUE SE DIZ, QUE MÃE É MÃE E PONTO FINAL, RELEGANDO A SEGUNDO PLANO O AMOR PATERNAL.
SIM, O AMOR DE UM PAI É TÃO FORTE QUANTO DE UMA MÃE.
MAS A SOCIEDADE E PRINCIPALMENTE O JUDICIÁRIO BRASILEIRO, AINDA SÓ TEM OLHOS E LACRIMEJADOS PARA AS "COITADINHAS DAS MÃES", CONTRA OS MONSTROS PAIS E EX MARIDOS.
EXISTE UMA LEI QUE SE CHAMA (ALIENAÇÃO PARENTAL), QUE COMO ESTAMOS NO BRASIL SÓ É UMA LEI A MAIS PARA NÃO SER CUMPRIDA .
SE A LEI FOI FEITA, E ESTÁ AÍ, CUMPRA-SE A MESMA.
CONTRA OS PAIS, CUMPRA-SE OS RIGORES DA LEI.
CONTRA AS MÃES, AS BRANDURAS DA MESMA.
INFELIZMENTE, SÓ EXISTE "CUMPRIMENTO DA LEI" PARA CASOS QUE EXISTEM MANIPULAÇÃO E MAUS TRATOS POR MÃES CONTRA SEUS FILHOS, É NA CADEIA, ONDE AS PRESAS FAZEM CUMPRIR A SUA LEI INTERNA, ENQUANTO A EXTERNA, ESTÁ LONGE DE SER CUMPRIDA.
CONTINUAREI , ESSE MEU PEQUENO PROTESTO ATÉ O RESTO DA MINHA VIDA, PROVAREI QUE ASSIM COMO EXISTEM EXCELENTES MÃES PREOCUPADAS COM O BEM ESTAR DE SEUS FILHOS, TAMBÉM EXISTEM MONSTROS EM PELE DE CORDEIRO QUE MANIPULAM PESSOAS, JUÍZES E SITUAÇÕES A SEU PRAZER DOENTIO.
NÃO DESISTO...,POIS A MINHA VOZ, É A VOZ DE MUITOS PAIS QUE SOFREM ESSE PRECONCEITO "PSEUDO FEMINISTA DO JUDICIÁRIO BRASILEIRO".
A LEI É IGUAL PARA TODOS?
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