Cerimônia no centro da Capital marca troca de relicário de religiosa austríaca
Madre Bárbara Maix teria curado um menino em Caxias do Sul na década de 40
Na manhã de sábado, foi feito o reposicionamento da urna com os restos mortais de Madre Bárbara Maix, austríaca que morou no Brasil e deve ser beatificada em 6 de novembro, no Gigantinho, na Capital. A troca das relíquias ocorreu em rápida cerimônia na Capela São Rafael, no Centro, e foi acompanhada por religiosos.
O novo local é maior, tem um lado de vidro para visualização de seu interior e ficará embutido em uma das paredes da capela. A religiosa, que viveu em Porto Alegre por 14 anos, morreu em 1873, no Rio de Janeiro. A beatificação acontece após o Vaticano atribuir a ela um milagre. O menino Onorino Ecker, de Caxias do Sul, teria ficado curado, sem marcas, após sofrer queimaduras de terceiro grau em 1944.
O novo local é maior, tem um lado de vidro para visualização de seu interior e ficará embutido em uma das paredes da capela. A religiosa, que viveu em Porto Alegre por 14 anos, morreu em 1873, no Rio de Janeiro. A beatificação acontece após o Vaticano atribuir a ela um milagre. O menino Onorino Ecker, de Caxias do Sul, teria ficado curado, sem marcas, após sofrer queimaduras de terceiro grau em 1944.
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