A Câmara de Vereadores de Porto Alegre (RS) aprovou um projeto de lei que torna obrigatória a abordagem do espisódio do Holocausto na disciplina de História da rede municipal de ensino. A decisão foi tomada por unanimidade na sessão realizada anteontem. O prefeito José Fortunati (PDT) já deu sinais de que vai sancionar o projeto.
O vereador Valter Nagelstein (PMDB), autor da proposta em vias de ser acatada pela prefeitura, lembrou, na exposição de motivos, que, "sob a doutrina racista do Terceiro Reich, cerca de 7,5 milhões de pessoas perderam a dignidade e a vida em campos de concentração especialmente preparados para matar em escala industrial", referindo-se ao extermínio de judeus, ciganos, negros, homossexuais, comunistas e doentes mentais pelo regime nazista comandado por Adolf Hitler durante o período da Segunda Guerra Mundial. "É fundamental guardar essa época na memória, ainda que seja das mais pesadas da história", ele complementou.
O presidente da Federação Israelita do Rio Grande do Sul, Henry Chmelnitsky, ponderou que a divulgação do Holocausto nas escolas da rede municipal de ensino será um alerta aos jovens sobre os perigos imbuídos nas ideologias racistas e totalitárias.
O vereador Valter Nagelstein (PMDB), autor da proposta em vias de ser acatada pela prefeitura, lembrou, na exposição de motivos, que, "sob a doutrina racista do Terceiro Reich, cerca de 7,5 milhões de pessoas perderam a dignidade e a vida em campos de concentração especialmente preparados para matar em escala industrial", referindo-se ao extermínio de judeus, ciganos, negros, homossexuais, comunistas e doentes mentais pelo regime nazista comandado por Adolf Hitler durante o período da Segunda Guerra Mundial. "É fundamental guardar essa época na memória, ainda que seja das mais pesadas da história", ele complementou.
O presidente da Federação Israelita do Rio Grande do Sul, Henry Chmelnitsky, ponderou que a divulgação do Holocausto nas escolas da rede municipal de ensino será um alerta aos jovens sobre os perigos imbuídos nas ideologias racistas e totalitárias.
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