O ESPIRITO DO OUTRO

O Espírito do Outro

Um monge foi atirado sete vezes na prisão. Após cada libertação recomeçava a roubar e, logo, se deixava prender; dessa maneira era-lhe possível ensinar os prisioneiros, todos os quais receberam as ordens monacais.
O grande monge, que se chamava Shinhyo, continuou assim o seu jogo, até que os guardas, comovidos e perturbados, libertaram os prisioneiros e seu mestre.
O que ministra um ensinamento verdadeiro deve compreender o espírito do outro.


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