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Em 1907, o médico americano Duncan MacDougall dedicou-se a comprovar a existência da alma. Com base em experimentos, ele chegou a afirmar que a alma não apenas existe como também tem peso específico. Sua teoria diz que todo ser humano, não importa o tamanho ou a idade, perde exatamente 21 gramas no momento exato da morte. Para MacDougall, seria esse, portanto, o peso da alma - dado que virou até mesmo título de filme. Mas grande parte da comunidade científica internacional não aceita como verdadeiras essas conclusões. Controvérsias à parte, há quem acredite e até tenha histórias para contar a respeito da alma. É o caso da educadora Lucy Lutfi, 74 anos, que passou por duas Experiências de Quase Morte (EQM) - quando o paciente é dado como clinicamente morto e volta à vida. Num desses episódios, em 1972, ela foi atingida por uma grande onda no mar do Guarujá, em São Paulo. Lucy conta que assistiu à cena desconectada do próprio corpo: "Eu me via sendo lançada contra as rochas. Senti que deslizava por um túnel e raciocinava sobre os acontecimentos com clareza." Socorrida na praia, voltou a viver.

Para Marcelo Silva, coordenador do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia, Lucy teve a sua alma projetada para fora do corpo. "Algumas pessoas chamam de 'alma'. Outras, de 'consciência'. Mas acreditamos que seja a mesma coisa", diz ele. Independentemente da nomenclatura, trata-se de algo ainda inexplicável e que gera embates. Para o neurologista Gilberto Fernando Xavier, a "alma nada mais é do que os bilhões de neurônios do cérebro alimentados pela formação cultural e toda sorte de informação que um indivíduo recebe durante a vida". Silva contesta: "Não temos uma definição precisa do que vem a ser a alma. Mas, pelas pesquisas realizadas, entendemos que ela não é o cérebro nem um tipo de energia conhecida pela física, o que torna sua busca um desafio ainda maior para a ciência."

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