Marcelo Rubén Agüero Urquiza
HISTORIADOR ARGENTINO GRANDE AMIGO DO BLOG
Gypsy medo e perseguição na Espanha
Em 1499, Fernando e Isabel assinaram o anti primeiro-Gypsy pragmática. Nem um único monarca espanhol, na era moderna, que não emitiu normas contra a Roma. Em 1539 e 1560, a pragmática de Charles I e Filipe II ordenou a prisão dos vagabundos ciganos e enviado para as galeras de seis anos para todos aqueles que tinham entre 20 e 50 anos de idade. É no século XVII, quando a repressão começa a se manifestar com maior intensidade sobre as Cortes de Castela, em 1610, diz um deles: "Em suma, as pessoas são tão más que, sem comparação para além dos mouros, porque os cristãos não estão a ser imitado e roubo, eles ganham. "
Essas disposições foram ignorados pelo Senhor de Jaén Lucas de Iranzo e uma crônica dos tempos nos traz os fatos: "a vinte dias sétimo de novembro deste ano (1462) chegou na cidade de Jaén duas contagens de Little Egito, que chamou os outros e Tomas Don Martin, com cerca de cem pessoas, homens, mulheres e crianças, seus naturais e vassalos. E eles tinham sido conquistados e destruídos pelo Grand Turk, e porque, depois de ser conquistada parecem negar a nossa fé, por muitos dias, por ordem do Santo Padre passou por todos os reinos e províncias da cristandade fazer penitência. E eles vieram para a cidade de Jaén, Sr. Constable muito honradamente recebidos e enviados apresentar e fazer uma grande honra. e quinze ou vinte dias que estava com ele continuamente os enviou a todas as coisas que não precisa deles e todo o seu povo, pão, vinho, carne, aves, peixe, fruta, palha e cevada em abundância. E dia muitos, estas contagens comia com ele e com a condessa, sua mulher, e quando eles queriam deles enviados para sedas muitos de sua câmera e panos, para que eles se vestir, e boa loja de riqueza para seu caminho. E foi com eles até duas milhas fora da cidade de Jaén, de modo que estas contagens deixou muito feliz e realizado, e maravilhado loándose grande parte de sua grande generosidade e abertura "
O Iranzo Salta
Na segunda década do século XIX, através do porto de Rosario (Santa Fe) Don Francisco Iranzo, da cidade de Jaén (Espanha), acompanhado por sua esposa Dona Concepción Sanchez Morriz e seus três filhos, duas meninas e um menino Florencio chamado Iranzo. Eles trouxeram a tecnologia para instalar na cidade de Salta, uma fábrica de sandálias de veludo, um negócio que foi impedido de avançar por causa da grande recessão do tempo. As meninas são mortos ao passar pelo subúrbio do Rio Piedras (Salta), deixando apenas Florêncio, que com sua esposa Maria Luisa (Bernarda) Sanchez, que vai legar uma grande família, que agora excede cem membros. Etimologicamente Iranzo em basco significa "Samambaia" ou "lugar de samambaias abundante.
Urquiza Rubén Agüero Marcelo
Historiador
Em 1499, Fernando e Isabel assinaram o anti primeiro-Gypsy pragmática. Nem um único monarca espanhol, na era moderna, que não emitiu normas contra a Roma. Em 1539 e 1560, a pragmática de Charles I e Filipe II ordenou a prisão dos vagabundos ciganos e enviado para as galeras de seis anos para todos aqueles que tinham entre 20 e 50 anos de idade. É no século XVII, quando a repressão começa a se manifestar com maior intensidade sobre as Cortes de Castela, em 1610, diz um deles: "Em suma, as pessoas são tão más que, sem comparação para além dos mouros, porque os cristãos não estão a ser imitado e roubo, eles ganham. "
Essas disposições foram ignorados pelo Senhor de Jaén Lucas de Iranzo e uma crônica dos tempos nos traz os fatos: "a vinte dias sétimo de novembro deste ano (1462) chegou na cidade de Jaén duas contagens de Little Egito, que chamou os outros e Tomas Don Martin, com cerca de cem pessoas, homens, mulheres e crianças, seus naturais e vassalos. E eles tinham sido conquistados e destruídos pelo Grand Turk, e porque, depois de ser conquistada parecem negar a nossa fé, por muitos dias, por ordem do Santo Padre passou por todos os reinos e províncias da cristandade fazer penitência. E eles vieram para a cidade de Jaén, Sr. Constable muito honradamente recebidos e enviados apresentar e fazer uma grande honra. e quinze ou vinte dias que estava com ele continuamente os enviou a todas as coisas que não precisa deles e todo o seu povo, pão, vinho, carne, aves, peixe, fruta, palha e cevada em abundância. E dia muitos, estas contagens comia com ele e com a condessa, sua mulher, e quando eles queriam deles enviados para sedas muitos de sua câmera e panos, para que eles se vestir, e boa loja de riqueza para seu caminho. E foi com eles até duas milhas fora da cidade de Jaén, de modo que estas contagens deixou muito feliz e realizado, e maravilhado loándose grande parte de sua grande generosidade e abertura "
O Iranzo Salta
Na segunda década do século XIX, através do porto de Rosario (Santa Fe) Don Francisco Iranzo, da cidade de Jaén (Espanha), acompanhado por sua esposa Dona Concepción Sanchez Morriz e seus três filhos, duas meninas e um menino Florencio chamado Iranzo. Eles trouxeram a tecnologia para instalar na cidade de Salta, uma fábrica de sandálias de veludo, um negócio que foi impedido de avançar por causa da grande recessão do tempo. As meninas são mortos ao passar pelo subúrbio do Rio Piedras (Salta), deixando apenas Florêncio, que com sua esposa Maria Luisa (Bernarda) Sanchez, que vai legar uma grande família, que agora excede cem membros. Etimologicamente Iranzo em basco significa "Samambaia" ou "lugar de samambaias abundante.
Urquiza Rubén Agüero Marcelo
Historiador
ORIGINAL EM ESPANHOL
Temor y Persecución Gitana en España En 1499 los Reyes Católicos firman la primera pragmática anti gitana. No hubo un solo monarca español en la Edad Moderna que no dictara disposiciones contra los gitanos. En 1539 y 1560, las pragmáticas de Carlos I y Felipe II ordenan prender a los gitanos vagabundos y enviar a las galeras durantes seis años a todos aquellos que tuvieran entre 20 y 50 años de edad. Es en el siglo XVII cuando la represión comienza a manifestarse con mayor intensidad, en las Cortes de Castilla de 1610 se dice de ellos: "En resolución, es tan mala gente que sin comparación exceden a los moriscos, porque en no ser cristianos les imitan y en los robos, les ganan." Estas disposiciones fueron desoídas por el Señor de Jaén don Lucas de Iranzo y una crónica de la época nos acerca los hechos: "A veinte y dos días del mes de noviembre de este año (1462) llegaron a la ciudad de Jaén dos condes de la pequeña Egipto, que se llamaban el uno don Tomás y el otro don Martín, con hasta cien personas entre hombres, mujeres y niños, sus naturales y vasallos. Los cuales habían sido conquistados y destruidos por el Gran Turco; y porque después de ser conquistados parece ser que negaron nuestra fe, hacía muchos días que, por mandato del Santo Padre, andaban por todos los reinos y provincias de la cristiandad haciendo penitencia. Y como llegaron a la ciudad de Jaén, el señor condestable los recibió muy honorablemente y los mandó aposentar y hacer grandes honras. Y quince o veinte días que estuvieron con él, continuamente les mandó dar todas las cosas que les hizo falta, a ellos y a toda su gente, de pan, vino, carne, aves, pescados, frutas, paja y cebada abundantemente. Y muchos días los dichos condes comieron con él y con la señora condesa, su mujer; y al tiempo que quisieron partir, les mandó dar de su cámara muchas sedas y paños, para que se vistiesen, y buen acopio de riquezas para su camino. Y salió con ellos hasta media legua fuera de la ciudad de Jaén, de modo que los dichos condes partieron muy contentos y pagados, loándose y maravillándose mucho de su gran liberalidad y franqueza" Los Iranzo de Salta En la segunda década del siglo XIX ingresa por el puerto de Rosario (Santa Fe) don Francisco Iranzo, procedente de la ciudad de Jaén (España), acompañado de su esposa doña Concepción Sánchez Morriz y de sus tres hijos, dos nenas y un varón llamado Florencio Iranzo. Traían la tecnología para instalar en la ciudad de Salta, una fábrica de alpargatas de terciopelo, negocio que se vio impedido de progresar por la gran recesión económica de esos tiempos. Las niñas fallecen al pasar por las adyacencias de Río Piedras (Salta) quedando solo Florencio, quien junto a su esposa María Luisa (Bernarda) Sánchez, serán los que leguen una numerosa prole que en la actualidad excede los cien miembros. Etimológicamente Iranzo en vascuence significa: “Helechal” o “lugar abundante de helechos”. Marcelo Rubén Agüero Urquiza Historiado
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