ARREPIANTE


Caronte: a densidade da morte da mentira

O que um mortal deve sacrificar: a eternidade da mentira desventurada ou a desventura da verdade?

E gravado o cinza no negro de Nix, sobre uma pedra fria:

“- Ora esses nada são, em número nem em grandeza, em comparação com os que aguardam cada um deles depois da morte. É isso que é preciso escutar, para que cada um receba exatamente aquilo que, por força da argumentação, lhe é devido. | - Diz lá, que não há coisa que eu ouça com mais agrado. | - A verdade é que o que te vou narrar não é um conto de Alcínoo, mas de um homem valente…” (PLATÃO).

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