O DEUS (como começou a história sobre o Diabo na IGREJA CATÓLICA)


O Sagrado Masculino existe também sob muitos nomes, entre eles Pan, Dionisio, Herne e Cernunnos. Ele é uma representação masculina da divindade, e é mais conhecido como o Deus Chifrudo. Calma! Não é nenhum diabo. Nas civilizações antigas, os chifres eram uma representação de poder e masculinidade. Os chifres sempre foram sinal de algo divino. Na Babilônia, por exemplo, o grau de importância dos deuses era identificado pelo número de chifres atribuído à ele. Os chifres foram incoporados pelo homem quando perceberam que se vestir como animal facilitava a sua aproximação durante a caça. Inicialmente era um Deus da caça, depois vieram novas atribuições, como a de Deus protetor das florestas, dos animais, da chuva, do vinho, entre muitos outros. É representado pelo Sol. O Deus Cornífero foi transformado no diabo pelos cristãos com o objetivo de acabar com o culto das bruxas na Europa Ocidental. Não havia outra razão. Muito antes da aparição do cristianismo, o Deus de Chifres era tido como símbolo da vida, sexualidade, êxtase e liberdade. Muitas deidades pagãs foram adaptadas pelo cristianismo. O Deus representa tudo que é livre, é o caçador que representa a inovação, vitalidade, força e fertilidade. Aspectos da vida relacionados ao Deus Cornífero: - Atrair coragem, garra e vigor; - Trazer fertilidade e gravidez; - Livrar-se do estresse; - Atrair o vigor sexual; - Aumentar a perceopção e os instintos; - Resolver problemas difíceis; - Estabilizar situações; - Atrair prosperidade e riqueza; - Buscar a razão; - Invocar os poderes da fartura e da prosperidade.

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