Psicografia realizada em 01/07/04
Javé – Moldavia
Calça marrom, faixa vermelha
Sou Javé, filho de Jaó, venho dos carpatos, montes altos da serra as ásia, oriente, cheiro de perfumes, incensos, sândalos, almíscar, cheiros procurados no mundo inteiro.
Fui mercador, atravessei desertos em meus camelos, mas o que eu gosto é domar, pois nele não fico em lugar nenhum, fui junto com Igor aos sete mares pois somos amigos de anos.
Japonês Kuraô, venho da Indochina, parte do norte, sou cozinheiro, trabalho com duas espadas grandes, uso meu caldeirão também para magias, apesar de pequeno sou forte. Minhas raízes jamais esquecerei, pois estou no mar e nos caminhos junto com meus amigos.
Nosso barco é uma pequena nau de pouco volume, sendo que para baixa viajem, mas podemos viajar longe, o mar revolto nos faz esconder nas enseadas, nas brisas calmas navegamos bem, cuidamos dos corais pois não temos calado suficiente, sou curandeiro, cuido dos marujos doentes.
Comemos muitos peixes fervidos em meu caldeirão, pão, broas, vinhos em tonéis, caçamos ouros, enterramos em ilhas desertas para que no futuro encontrem felicidades, riquezas. Fui até a Escócia, lutas, voltei a minha terra anos depois, encontrei devastada, minha gente não mora mais lá, fui viajar de pirata, não gostamos de ser chamados de piratas, somos espírito de luz para confortá-los nos momentos de angustia, porém somos parecidos para vocês com piratas.
NOTA DO BLOG. PEDIMOS DESCULPAS POR NÃO TER PODIDO POSTAR NA INTEGRA A DIGITALIZAÇÃO DA PISCOGRAFIA ,POR PROBLEMAS TÉCNICOS, ALHEIOS A MINHA COMPETENCIA, OU DIGO, INCONPETENCIA.
ASSIM QUE CONSEGUIR POSTO O MESMO.
Javé – Moldavia
Calça marrom, faixa vermelha
Sou Javé, filho de Jaó, venho dos carpatos, montes altos da serra as ásia, oriente, cheiro de perfumes, incensos, sândalos, almíscar, cheiros procurados no mundo inteiro.
Fui mercador, atravessei desertos em meus camelos, mas o que eu gosto é domar, pois nele não fico em lugar nenhum, fui junto com Igor aos sete mares pois somos amigos de anos.
Japonês Kuraô, venho da Indochina, parte do norte, sou cozinheiro, trabalho com duas espadas grandes, uso meu caldeirão também para magias, apesar de pequeno sou forte. Minhas raízes jamais esquecerei, pois estou no mar e nos caminhos junto com meus amigos.
Nosso barco é uma pequena nau de pouco volume, sendo que para baixa viajem, mas podemos viajar longe, o mar revolto nos faz esconder nas enseadas, nas brisas calmas navegamos bem, cuidamos dos corais pois não temos calado suficiente, sou curandeiro, cuido dos marujos doentes.
Comemos muitos peixes fervidos em meu caldeirão, pão, broas, vinhos em tonéis, caçamos ouros, enterramos em ilhas desertas para que no futuro encontrem felicidades, riquezas. Fui até a Escócia, lutas, voltei a minha terra anos depois, encontrei devastada, minha gente não mora mais lá, fui viajar de pirata, não gostamos de ser chamados de piratas, somos espírito de luz para confortá-los nos momentos de angustia, porém somos parecidos para vocês com piratas.
NOTA DO BLOG. PEDIMOS DESCULPAS POR NÃO TER PODIDO POSTAR NA INTEGRA A DIGITALIZAÇÃO DA PISCOGRAFIA ,POR PROBLEMAS TÉCNICOS, ALHEIOS A MINHA COMPETENCIA, OU DIGO, INCONPETENCIA.
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